A respectiva informação foi prestada pelo primeiro vice-ministro russo das Relações Exteriores Vladimir Titov durante uma conversa com jornalistas nesta segunda-feira (12).
"Acreditamos que a libertação de Palmira foi um resultado muito importante das nossas ações conjuntas. Naturalmente, nós vamos fazer tudo o que nos é possível para não permitir o retorno dos terroristas a estas regiões", declarou Titov.
No domingo (11) o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia) alegadamente reentrou na cidade antiga, não obstante o Ministério da Defesa russo declarar que os combates têm lugar nos arredores da cidade. Segundo os dados divulgados pelo Centro para Reconciliação russo na Síria, mais de 4.000 jihadistas se reagruparam e realizaram uma tentativa de reconquistar Palmira.
Palmira foi libertada do poder dos jihadistas em março do ano corrente, após quase um ano de domínio terrorista, durante o qual foram destruídos inúmeros monumentos históricos.