"Tenho informações em primeira mão de organizações humanitárias independentes que, apesar de tudo, têm seus representantes em Aleppo oriental. Nenhuma delas confirma as afirmações sobre as alegadas atrocidades, sobre o sequestro de homens em idade militar, que teriam sido levados de Aleppo oriental", disse o ministro na quarta-feira (14).
Anteriormente, o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos (EACDH) comunicou que, segundo uma informação “de confiança” de que dispunha, o exército do governo sírio teria morto mais de 82 pessoas durante a libertação de Aleppo, incluindo 11 mulheres e 13 crianças. Além disso, o Escritório afirmava que os corpos estão espalhados pelas ruas da cidade já que os parentes não podem os retirar temendo os combates intensos.