Assad destacou que, com apoio de aliados, o processo de reconstrução da economia será muito mais rápido. "Isso será muito positivo para nós, mas também será lucrativo para empresas estrangeiras que participarão no processo".
"Direi de modo simples e claro: o povo sírio não receberá nenhuma empresa de países que tomaram uma posição contra a Síria, que foram contra a integridade territorial do nosso país ou que apoiaram os terroristas. Isso é óbvio. Não conseguiremos distinguir o setor privado desses países da política do seu governo. A prioridade será dada aos países aliados, que apoiaram a Síria, tais como Rússia, China, Irã e outros. Também aos países que, pelo menos, não se manifestaram contra a Síria e que adotaram uma posição de neutralidade, fundamentada em princípios morais", concluiu.