Segundo Assad, um grande número de militantes com armas qualitativamente novas participou do ataque contra Palmira, o que leva a acreditar que esses militantes contam com apoio de fora. De acordo com o presidente sírio, se os militantes vieram de Mossul, não está clara a origem de armas que antes não eram usadas por extremistas.
Ao mesmo tempo, Assad destacou a inatividade da Força Aérea americana que atua em Mossul e em Raqqa.
Segundo ele, "é isso que está realmente acontecendo hoje em Palmira".
No domingo (11), o Daesh recapturou a antiga cidade de Palmira, na província de Homs. De acordo com fontes, o número de terroristas que participaram da tomada da cidade atingiu 5 mil elementos, incluindo centenas de homens-bombas e dezenas de veículos blindados.