Pelo menos 29 pessoas ficaram feridas, algumas em estado grave, de acordo com uma fonte da Reuters, que disse que os turistas foram libertados após um ataque das forças de segurança.
O Serviço de Segurança Geral disse em um comunicado que quatro dos mortos eram policiais, outros dois eram civis jordanianos e o último era uma turista canadense.
Quatorze pessoas, incluindo um turista da Malásia, estavam entre os reféns, segundo relata a mídia local.
O primeiro-ministro Hani Mulqi, que falava no Parlamento no momento dos ataques, explicou que "as forças especiais e policiais cercaram dez homens armados que se entrincheiraram na cidadela de Karak".
Os ataques, que não foram imediatamente reivindicados por nenhum grupo, aconteceram em Karak, um destino turístico conhecido por seu castelo medieval datado do século XII, situado cerca de 120 quilômetros ao sul da capital Amã.
لحظة تدخل قوات الأمن برفقة عدد من الأهالي لانقاذ الرهائن من المدنيين المحتجزين من قبل مسلحين في قلعة #الكرك #الاردن pic.twitter.com/K58O77HG4x
— حسينة اوشان (@hassinaouch) 18 de dezembro de 2016
Em junho, um ataque suicida reivindicado pelo Daesh custou a vida de sete guardas de fronteira jordanianos, perto da fronteira com a Síria.