"Tendo avaliado a implementação dos Acordos de Minsk na reunião do Conselho Europeu de 15 de dezembro, os líderes dos países e governos da UE abriram o caminho à prorrogação das sanções por mais seis meses — até 31 de julho de 2017. O Conselho aceitou formalmente esta decisão em 19 de dezembro de 2016 na forma escrita", diz-se no comunicado.
O Kremlin considera absurdo ligar as sanções do Ocidente com a implementação dos Acordos de Minsk porque a Rússia não é parte do conflito ou sujeito dos acordos de regularização na Ucrânia. Em resposta às sanções europeias, a Rússia limitou as importações de produtos alimentares dos países que as introduziram. No fim de junho do ano em curso, o embargo russo contra a UE fora prolongado até 31 de dezembro de 2017.