Segundo nota publicada no site do ministério, a maioria dos civis, que buscam os serviços do hospital, é composta por mulheres e crianças.
"No total, mais de 1,4 mil pessoas foram atendidas pelos médicos do Ministério para Situações de Emergência, sendo a maioria composta por mulheres e crianças. Para a população de Aleppo, que deixou a zona de combate, sendo oferecida ajuda médica profissional. Geralmente, são atendidos casos de resfriado e desidratação por causa da fome e da falta de assistência sofridas pelos civis", diz-se o comunicado.
Muitas pessoas que chegam ao hospital russo não possuem documento pessoal e precisam muito da ajuda médica. A idade das crianças atendidas não supera os 16 anos; muitas mulheres chegam com bebês.
"Os médicos do Ministério para Situações de Emergência atenderam uma mulher que deu a luz ao seu bebê há três dias. Segundo ela, a criança está com problemas na pele. De acordo com os médicos, a criança precisava simplesmente de um banho, já que não tinha sido banhada após seu nascimento. O primeiro exame ortopédico mostrou que a criança é saudável", informou o comunicado.
O hospital aeromóvel consegue funcionar livremente por pelo menos 14 dias, tratando até 200 por dia e sendo capaz de internar 50 pessoas.
O Centrospas é capaz de prestar ajuda médica de emergência em diferentes zonas climáticas e geográficas. O hospital conta com bloco médico, quartos para funcionários, bloco higiênico e energético.