O deputado adicionou à sua publicação a fotografia de Mevlut Mert Altintas, gritando algo e com uma pistola na mão após ter atirado sobre o diplomata russo. Nos comentários à publicação ele declarou que o assassino de Andrei Karlov era um "herói do seu povo".
Até os usuários que simpatizam com Parasyuk notaram que "matar um embaixador não armado é um atentado terrorista, não é um ato heróico".
"Pois, aqueles que se despenharam no WTS em 11 de setembro de 2001 também são heróis, não?", escreva Mikola Vigovsky.
"Segundo a sua logica, um herói do seu povo deve atirar contra um embaixador de outro país. De que maneira vai agir depois, se tornará um herói? O nosso país também tem uma embaixada da Rússia, como podemos aceitar isso? Mas se falarmos a sério — pare de fazer populismo, se ocupe das questões problemáticas do país", acha Yegor Markevich.
"Eis os conhecimentos de Vladimir sobre heroísmo: uma pessoa mata, transmite agressão para as massas e ainda se vinga ostensivamente em público para via televisão semear nas pessoas raiva e agressão", aponta Max Chegrovoy.
Mas existem os que ficaram contentes com a morte do diplomata russo e apoiaram Parasyuk.
"Não o vou comentar. Os possessos não são a minha praia."
Ela adicionou que as autoridades russas receberam milhares de cartas, telegramase e chamadas telefônicas de pessoas comuns, jornalistas, líderes de países com palavras de compaixão, apoio e condenação firme do atentado terrorista. Agradecemos a todos os que partilham a nossa dor.
Na véspera, o embaixador da Rússia na Turquia, Andrei Karlov, foi morto no Centro da Arte Moderna na inauguração da exposição "Rússia pelos olhos dos turcos" em Ancara. O assassino do diplomata era um antigo policial, Mevlut Mert Altintas, e foi morto pela polícia.