De acordo com a agência, que teve acesso ao respectivo documento, o projeto de resolução prevê ainda a introdução de medidas restritivas com relação a 10 empresas ligadas ao governo sírio e supostamente envolvidas no desenvolvimento e na produção dessas substâncias tóxicas e de foguetes usado para seu transporte.
"Esperamos que a votação [do projeto de resolução] aconteça ainda este ano", declarou à Reuters o representante permanente da Grã-Bretanha junto à ONU, Matthew Rycroft.
A missão internacional responsável pela investigação dos casos de uso de armas químicas na Síria foi formada em 13 de novembro. Até o momento, foram apresentados relatórios sobre investigações de quatro ataques químicos naquele país, três dos quais teriam sido obra do próprio governo sírio. O quarto ataque, segundo a missão, foi promovido pelo grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico – proibido na Rússia e em diversos países).