Mais cedo foi informado que o Alto-comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad Al Hussein solicitou às autoridades filipinas a realização de uma investigação, depois das declarações de Duterte sobre ter assassinado no passado suspeitos de tráfico de drogas. Ao ocupar o cargo de prefeito em Davao, Duterte revelou ter realizado patrulhas “para assassinar” traficantes, demonstrando assim, segundo ele, um exemplo para a polícia.
O presidente filipino, eleito em maio deste ano, defende repressões contra dependentes e traficantes de drogas. Segundo os dados da ONU, desde o início do seu mandato, mais de seis mil pessoas, relacionadas ao tráfico, foram mortas no país. A comunidade internacional condenou em diversas ocasiões os métodos de combate ao tráfico nas Filipinas.