De acordo com a parceria bilateral firmada, em vigência desde os anos 1960, esse pessoal, baseado nas instalações militares dos EUA no país asiático, não está sujeito às leis japonesas, o que tem sido objeto de eventuais tensões ao longo de décadas. Desde julho, segundo a ABC News, Washington e Tóquio vêm negociando detalhes dessa proteção dos funcionários das bases americanas, com o objetivo de chegar a um novo acordo sobre essa questão.
Nesta segunda-feira, o ministro japonês das Relações Exteriores, Fumio Kishida, declarou que o escopo da imunidade oferecida pelo Japão será certamente alterado, uma vez que as duas partes já teriam chegado a um consenso para definir as diferenças entre esses trabalhadores e os militares lotados. Sua expectativa, conforme relatou a agência AP, é concluir essa negociação até o final do governo de Barack Obama.