De acordo com ele, em maio do ano em curso, Kim Jong-un ordenou "completar" o desenvolvimento nuclear até o final de 2017.
Na opinião do ex-diplomata, tanto Washington como Seul estarão muito ocupados com questões internas para aplicar "medidas de caráter militar" contra Pyongyang.
Ao mesmo tempo, o ex-conselheiro deixou claro que não dispõe de informações exatas sobre o programa nuclear norte-coreano:
"Nem o chanceler não sabe disso", constatou.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou, em 30 de novembro, mais uma resolução que reforça as sanções contra a Coreia do Norte, depois do quinto teste nuclear realizado por Pyongyang em setembro. O documento limita a cooperação com a Coreia do Norte em várias áreas, amplia as sanções contra indivíduos e entidades, bem como anuncia a proibição de exportação de novos produtos para o país. Segundo Pyongyang, o país continuará fortalecendo as "forças de dissuasão nuclear" até que os EUA parem com as ameaças.