Como destaca o jornal, metade de todos os contratos de venda de armamentos assinados no mundo pertencem aos EUA, que conseguiram deixar para trás a França com seus 15 bilhões de dólares.
Os maiores compradores foram o Qatar, que assinou contratos no montante de 17 bilhões, o Egito (12 bilhões) e a Arábia Saudita (8 bilhões).
Apesar da ameaça terrorista e das tensões no palco internacional, o comércio de armas no mundo diminuiu de 89 bilhões (em 2014) para 80 bilhões (em 2015), escreve o New York Times. Contudo, como sublinha a edição, a França e os EUA conseguiram aumentar as suas exportações de armamentos, tendo estas incrementado em 9 e 4 bilhões respetivamente.
Conforme os dados da edição, as receitas da Rússia em 2015 praticamente mantiveram-se ao nível de 2014 (11,2 e 11,1 bilhões de dólares). O New York Times destaca que a atenção de Moscou foi focada nos países da América Latina.
As receitas da China com a venda de armas em 2015 foram de 6 bilhões de dólares.