A ex-líder argentina é acusada pela Justiça do país de formação de quadrilha e administração fraudulenta por supostas irregularidades na concessão de obras públicas durante seu mandato (2007-2015).
Ela negou todas as acusações, argumentando que elas são politicamente motivadas.
O juiz Julian Ercolini ordenou o bloqueio de 10 bilhões de pesos, de acordo com meios de comunicação locais. Os promotores acusam Fernandez de usar o poder de seu escritório para guiar os contratos públicos para um empresário próximo a sua família, Lazaro Baez, cuja empresa alegadamente ganhou com os contratos.