De acordo com uma fonte da OTAN, o Reino Unido ocupa uma forte posição, "sendo o maior e o mais importante país em termos militares" na Aliança Atlântica, depois dos EUA.
Segundo uma edição, que cita fontes próximas a Cameron, para o Reino Unido é de extrema importância que um cidadão britânico assuma esse cargo, pois, assim, o país poderá "desempenhar um papel maior na segurança europeia e mostrar aos aliados da UE seu empenho em agir construtivamente no continente após o Brexit".
"Devemos convencê-lo a disputar novamente pelo Reino Unido", informa o jornal citando um dos membros do gabinete de ministros.
Os apoiantes de Cameron no governo britânico acham que o país se beneficiará com a nomeação e destacam que o próprio Cameron está disposto a considerar tal oportunidade.
Em junho, os britânicos votaram em referendo pela saída do Reino Unido da União Europeia, dando início logo em seguida a conversas informais sobre a melhor forma de abandonar o bloco. Em dezembro, o ministro do Brexit, David Davis, informou que o plano oficial de saída da UE deverá ser enviado pelo governo ao parlamento apenas depois de fevereiro.