"Há um risco de que o sistema existente possa transformar o presidente. Entretanto, o fato de Trump ser um homem de negócios é uma garantia de que isso não acontecerá. A sua abordagem <…> irá obrigá-lo a tomar decisões pragmáticas", explicou o analista.
O especialista disse que o relatório não apresentou nenhumas evidências de que os hackers tivessem laços com a Rússia.
"É uma mentira evidente e falsificação", disse Skopin. "É bem conhecido que é impossível seguir os hackers. Por isso, eles podem ser de qualquer lugar do mundo, seja de África, Austrália ou Antártida", explicou ele. "Entretanto, todos os relatórios ou análises promovem um certo objetivo. Neste caso, o objetivo foi confirmar a alegada influência da Rússia sobre as presidenciais nos EUA, embora nenhuma prova tenha sido apresentada", disse.
"Todos sabem quais métodos e estratégias políticas que a mídia norte-americana usa para colocar na consciência norte-americana determinadas informações. Está claro que tais atitudes insensatas da administração cessante terão lugar até que Trump se torne presidente norte-americano em 20 de janeiro", concluiu Skopin.