De acordo com o divulgado, a polícia teria detido e interrogado 63 militantes do grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia) em diferentes cidades turcas entre 28 e 31 de dezembro.
Foram assim obtidos dados sobre o possível envolvimento de um cidadão de Uzbequistão ou Quirguistão no atentado.
Na madrugada do primeiro dia de 2017, um homem armado com um fuzil Kalashnikov abriu fogo contra uma multidão na famosa boate Reina, matando 39 pessoas e ferindo outras 69. Segundo o Ministério do Interior turco, há 16 estrangeiros entre as vítimas mortais.
Até o momento, nenhum grupo terrorista assumiu a responsabilidade pelo atentado. O criminoso conseguiu escapar. No país decorre atualmente uma operação de busca.
When this mass murdering going to end? when will terrorism be defeated?#Istanbul Welcome to 2017 pic.twitter.com/0YfxDSIVQZ
— Nabeel Khan (@hyp3rfr3ak) 1 de janeiro de 2017