Após as autoridades da Turquia terem identificado o assassino que matou 39 e feriu 69 na boate Reina, Kurtulmus declarou:
"Sou de opinião que não é possível que o perpetrador tenha realizado um ataque destes sem qualquer apoio. Parece uma coisa de serviços secretos. Todas estas coisas estão sendo avaliadas."
Contudo, o político não especificou os serviços especiais de que país estariam implicados.
Mais cedo na quarta-feira, o chanceler turco Mevlut Cavusoglu declarou que as autoridades do país conseguiram identificar o terrorista do grupo Daesh (proibido na Rússia) que realizou o ataque contra a boate Reina.
Recusando-se a divulgar a identidade do criminoso, o chanceler turco informou que "os esforços para o capturar continuam" e que o ataque foi "planejado profissionalmente".