Astrónomos estudam este tipo de objetos já por algumas décadas observando suas ondas de rádio e emissões de raios X. A observação de tais buracos negros de grande massa é dificultada por ficarem por trás de grandes camadas de poeiras e gás que cercam os núcleos de galáxias, informou o site do telescópio.
Algumas delas como, por exemplo, a galáxia espiralada RX J1140.1+0307 na constelação de Virgo ficam "de lado" em relação à Terra, o que permite ver parte do núcleo da galáxia que na Via Láctea está sob gás e poeira.
Por esta razão, os cientistas seguem a vida deste buraco negro. A intensidade de luz deste buraco negro nesta galáxia é mais alta de que prevê a teoria, e é impossível explica-la com ajuda dos conhecimentos atuais sobre buracos negros.
Segundo os astrónomos, a observação de buracos negros com massa intermediária ajudarão a compreender como esta galáxia consegue ser tão brilhante e que papel eles desempenharam no processo de formação de buracos negros supermaciços.