As manobras deveriam ser realizadas segundo o Acordo Geral de Segurança da Informação Militar, assinado entre Seul e Tóquio em novembro. No entanto, segundo aponta o jornal The Asahi Shimbun, a parte sul-coreana se opôs aos treinamentos devido à sua irrelevância.
As relações entre Tóquio e Seul complicaram-se devido à discordância sobre as chamadas "mulheres de conforto" nos bordéis militares japoneses durante a II Guerra Mundial. Além disso, em dezembro foi declarado o impeachment à presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye que está temporariamente afastada do cargo.
Segundo as fontes do jornal, Seul pode ter recusado efetuar os exercícios militares para evitar o agravamento das relações com a China, que está preocupada com os planos de instalar o novo sistema antimíssil norte-americano THAAD na Coreia do Sul.