"O mandato deve ser estendido até 31 de janeiro de 2018", disse o gabinete alemão em um comunicado, acrescentando que a medida ainda precisa ser aprovada pelo parlamento nacional.
O governo disse ainda que o grupo terrorista Daesh continua sendo uma ameaça à paz e à segurança, mesmo apesar do avanço bem sucedido contra os terroristas islâmicos por parte das forças iraquianas. "Isto foi evidenciado por ataques na Europa, mais recentemente em Berlim", acrescentou o comunicado.
A Alemanha treinou 12 mil combatentes curdos das forças peshmerga e das forças de segurança iraquianas desde o início do programa, há dois anos, com a ajuda de aliados. O país também forneceu aos combatentes curdos cerca de US$ 95 milhões em armas, munições e equipamentos, bem como em ajuda não letal, desde 2014.