Contudo, a influência de Moscou e Pequim no palco internacional nunca se comparará com a de Washington.
"Adversários, tais como a Rússia e a China, não poderão se comparar com a nossa influência no mundo, se nós não abdicarmos do que estamos defendendo e não nos tornarmos em apenas mais um grande país que briga com os países vizinhos menores", disse Obama discursando em Chicago.
Ele também advertiu que os valores democráticos não devem se tornar mais fracos nos EUA e no resto do mundo. De acordo com Obama isto pode provocar guerras civis e mundiais.
No seu último discurso Obama também expressou o desejo de que o Daesh (grupo terrorista, proibido na Rússia) seja derrotado.
"Ninguém que ameace os EUA estará em segurança", acrescentou o presidente americano.
Barack Obama deixará o cargo presidencial em 20 de janeiro. O novo presidente dos EUA será o republicano Donald Trump.