Zakharova: 'Deus fez o mundo em sete dias - Obama tem dois a mais para destruir tudo'

© Sputnik / Maksim Blinov / Acessar o banco de imagensRepresentante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, durante a entrevista coletiva semanal, Moscou, Rússia, 18 de fevereiro de 2016
Representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, durante a entrevista coletiva semanal, Moscou, Rússia, 18 de fevereiro de 2016 - Sputnik Brasil
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A representante oficial do ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, manifestou preocupação com as possíveis ações da administração do presidente dos EUA, Barack Obama, nos nove dias restantes de sua presidência.

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A nova administração dos EUA assumirá o mandato após a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em 20 de janeiro.

“Todos os dias eu leio notícias de Washington: novas sanções contra a Rússia, fornecimento de sistemas móveis de defesa aérea aos assassinos sírios, ações completamente sem sentido, porém danosas, em todos os vetores da política externa. Deus criou o mundo em sete dias. A administração de Obama tem dois dias a mais para destruir tudo”, escreveu Zakharova em sua conta no Facebook.

Em 30 de dezembro, a administração do presidente dos EUA, Barack Obama, adotou sanções contra nove organizações, empresas e pessoas físicas russas, inclusive contra a Inteligência do Comando-Maior das Forças Armadas (GRU) e Serviço Federal de Segurança (FSB), em resposta à “interferência nas eleições” e “pressão sobre diplomatas americanos”. A Casa Branca anunciou que estas não serão as únicas medidas adotadas e que pretende empreender uma série de ações secretas contra a Rússia.

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Pentágono: EUA já começaram a retaliar a 'interferência' da Rússia nas eleições
Em 6 de janeiro, CIA, FBI e NSA publicaram um relatório, no qual mais uma vez acusaram a Rússia de “interferir nas eleições americanas”, mas sem apresentar provas, alegando a confidencialidade dos documentos da inteligência. O relatório apresentou como fundamento dessa tese fontes na TV russa e textos em redes sociais. Praticamente a metade do relatório era dedicada à emissora RT e à agência Sputnik.

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