De acordo com informação divulgada pelo jornal Washington Post, o convite foi recebido durante conversa telefônica entre o conselheiro do presidente eleito dos EUA para a Segurança Nacional, Michael Flynn, e o embaixador russo nos Estados Unidos, Sergei Kislyak, ainda em 28 de dezembro.
"No momento, eu não tenho mais informações sobre a presença dos EUA [nas conversações em Astana]", disse a fonte da equipe de transição, citada pelo jornal, que preferiu não divulgar seu nome. Segundo ele, a decisão final ainda não foi tomada.
Anteriormente, o porta-voz do Departamento do Estado, Mark Toner, havia declarado que os EUA ainda não tinham recebido nenhum convite oficial para a reunião sobre a Síria em Astana, mas que mantinham constante contato com a Turquia e a Rússia.