Segundo a agência turca Anadolu, parlamentares turcos propuseram emendas constitucionais que, além de ampliar o mandato presidencial, dariam ao chefe de Estado o direito de promulgar decretos, nomear ministros e propor referendos populares que visam alterar a Constituição do país.
Além disso, o presidente poderia continuar exercendo funções partidárias por ele, que são proibidas pela Constituição atual.
A reforma das emendas constitucionais será votada em referendo nacional. Caso seja aprovada por 367 membros da Assembleia Nacional, entrará em vigor sem votação popular.
A proposta de alterar a forma governamental da Turquia foi introduzida pelo Partido da Justiça e Desenvolvimento do governo, chefiado pelo primeiro-ministro do país, Binali Yildirim.