De acordo com o Museu de Penn, "a representação realista e excelente técnica de entalho dos relevos de pedra merecem lugar único na arte chinesa e história escultural. Elas representam importância excepcional como relíquias pessoais de um dos monarcas chineses mais poderosos".
O site China.org, citando arquivos do Museu de Xangai, afirma que os cavalos do Museu de Penn foram vendidos por 125 mil dólares ao então diretor do Museu de Penn pelo contrabandista de antiguidades, Lu Qinzhai, responsável pela ordem de remoção dos cavalos do túmulo do imperador.
Happy #WorldPhotoDay, a great day to share views around the Museum. First, an early AM shot in our China Gallery. pic.twitter.com/yg6KG9XOAf
— Penn Museum (@pennmuseum) 19 de agosto de 2016
"Acreditamos que seja racional a devolução dos dois cavalos do Museu de Penn para a China… A Universidade da Pensilvânia foi responsável, por muito tempo, pela proteção da herança cultural global. Esperamos que o Museu de Penn possa acordar compromisso com a China nesse assunto, contribuindo significativamente para a proteção da herança cultural comum da humanidade", diz-se na solicitação do museu chinês, de acordo com o China Daily.
O China.org firmemente escreve: "o Museu de Penn não devia ter adquirido os dois cavalos, que evidentemente foram escavados após ato de sabotagem responsável pela danificação da superfície [das esculturas]. Solicitamos que o Museu de Penn colabore na negociação de plano para reunir os seis cavalos".