Os navios da guarda costeira britânica e submarinos apoiados pela OTAN estão vigiando atentamente o deslocamento dos navios russos, acrescenta o Telegraph.
Segundo comunicou o almirante britânico Philip Jones, a Frota da Grã-Bretanha enfrenta o nível mais alto de atividade da Marinha russa desde o fim da Guerra Fria.
Entretanto, fontes da Marinha da Grã-Bretanha comunicaram ao jornal que o deslocamento da Frota russa suscita menos preocupações do que a atividade crescente de submarinos russos nas águas a norte da Escócia.
Anteriormente o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, general Igor Konashenkov, tinha comunicado que o grupo do porta-aviões russo, incluindo o Almiral Kuznetsov e mais de 40 aviões, iriam voltar para a base em Severomorsk, na costa do Mar de Barents.