Sendo assim, a Ucrânia passa a possuir quatro zonas militares aéreas. De acordo com o decreto do presidente, as fronteiras da nova zona abrangem os territórios do leste da Ucrânia, incluindo as regiões de Donetsk e Lugansk que não estão sendo controladas diretamente por Kiev.
No que diz respeito às questões territoriais, na véspera Poroshenko anunciou que a Ucrânia "não pretende desbaratar territórios" e que, alegadamente, existem forças em Kiev que sugerem "desistir de Donbass".
Vale lembrar que, desde fevereiro de 2014, as autoridades da Ucrânia realizam uma operação militar contra as autoproclamadas repúblicas de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) que, preocupadas com a política das novas autoridades do país, decidiram unir-se e formar a região de Donbass, rejeitando a legitimidade do novo gabinete de Kiev.