“General Mattis (novo chefe do Pentágono, James Mattis) disse que não recorrerá a isso (torturas), e estou completamente de acordo com ele. Mas eu penso que isso funciona”, afirmou Trump. Ele se referia a um tipo concreto de tortura — afogamento — quando a pessoa é afogada praticamente até a morte, mas depois é reanimada. Os serviços secretos dos EUA adotaram esse tipo prática contra presos, durante o mandato do presidente George Bush filho.
Mais cedo nesta semana, a imprensa dos Estados Unidos divulgou um projeto de ordem executiva de Trump, que propõe retomar a adoção de métodos “mais amplos” de interrogatório, inclusive de afogamento. A Casa Branca, no entanto, não confirmou a veracidade do documento.
O novo ministro de Defesa dos EUA, James Mattis, o chefe da CIA, Mike Pompeo, e outras autoridades de peso da área de segurança, declararam que as torturas são ilegais e a legislação a respeito não será revisada.
