Em sua entrevista coletiva na Casa Branca com a primeira-ministra britânica Theresa May, o assunto dominou a pauta dos jornalistas, ao lado do tema das relações entre México e EUA e do futuro das sanções contra a Rússia.
Desde que tomou posse, Trump sinalizou a possibilidade de adotar a tortura (oficialmente) na luta contra o extremismo islâmico.
Nesta sexta, entretanto, ele disse que iria acolher as opiniões de seu secretário de defesa, James Mattis, que questionou a eficácia de práticas como o “waterboarding”, que simula a sensação de afogamento.
"Ele [Mattis] declarou publicamente que não crê necessariamente na tortura ou no waterboarding, ou como quer que você queira definir. (…) Eu não estou necessariamente de acordo", ressalvou Trump, dizendo que, em sua opinião, a técnica “funciona”, mas que deixará a questão a cargo de Mattis.