Les bureaux ne désemplissent pas!
— Socialistes Paris 4e (@Socialistes4e) 29 de janeiro de 2017
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As opções no segundo turno das primárias socialistas foram disputadas por dois candidatos muito diferentes, Benoit Hamon e o ex-primeiro-ministro Manuel Valls, que estão em pólos opostos do Partido Socialista, com planos marcadamente diferentes para a França.
A corrida presidencial, que cada vez mais tem sido mais incerta, foi abalada esta semana pelas questões éticas enfrentadas pelo candidato conservador François Fillon, também ex-primeiro-ministro da França. As autoridades do país estão investigando um suposto falso emprego que sua esposa Penélope teria tido como assistente parlamentar.
Valls, por outro lado, enfatizou sua experiência no governo. Como primeiro-ministro entre 2014 e 2016, ele esteve à frente da reação francesa aos ataques com bombas e armas que deixaram 147 mortos em Paris em janeiro e em novembro de 2015. Ele também trabalhou para o governo em julho de 2016, quando um terrorista atropelou diversas pessoas com um caminhão em Nice, deixando 86 mortos.
Com o resultado, Benoit Hamon deve agora procurar bater o ex-ministro da Economia da França, Emmanuel Macron, o líder da Frente de Esquerda da França, Jean-Luc Mélenchon, o ambientalista Yannick Jadot e os dois grandes favoritos ao posto: Marine Le Pen (candidata de extrema direita, considerada a versão feminina de Donald Trump na França) e o ex-primeiro-ministro francês conservador, François Fillon.