Desses, 24 são membros da Frente-Partido da Libertação Popular Revolucionária (DHKP-C), oito são da organização do clérigo muçulmano de oposição Fethullah Gulen (FETO), seis são da Esquerda Revolucionária (DEV-SOL), uma é do Hezbollah, uma é do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e os outros são de outros grupos, de acordo com o portal de notícias Yeni Safak.
Na quinta-feira (26), o Supremo Tribunal da Grécia negou a extradição de oito soldados que haviam voado para a Grécia em um helicóptero no dia 16 de julho de 2016, após uma tentativa frustrada de golpe na Turquia. Os soldados pediram asilo político, alegando que não se poderia esperar um julgamento justo na Turquia. De acordo com a decisão do tribunal grego, os militares turcos terão permissão para viajar livremente dentro das fronteiras gregas.
Um dia depois, o ministro turco das Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, disse que, na sequência da decisão do Supremo Tribunal grego, Ancara poderia retirar-se do tratado bilateral com a Grécia sobre a readmissão de imigrantes sem documentos.