Edição norte-americana apresenta ranking de 7 armas mais mortíferas da Rússia

© Sputnik / Host Photo Agency / Acessar o banco de imagensMíssil balístico intercontinental An RS-24 Yars / SS-27 Mod 2 em Moscou
Míssil balístico intercontinental An RS-24 Yars / SS-27 Mod 2 em Moscou - Sputnik Brasil
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A edição norte-americana Business Insider compôs um ranking de 7 armamentos russos mais mortíferos, sendo que o integra um amplo leque de armamentos militares e armas, desde sistemas de defesa antiaérea a helicópteros.

A lista abre com os sistemas de mísseis antiaéreos S-300, capazes de eliminar alvos aéreos a partir de posições no terreno a grandes distâncias. O autor do artigo frisa que este sistema pode apontar até 12 mísseis contra alvos.

"O S-300 pode abater 6 aviões ao mesmo tempo", diz a matéria da Business Insider.

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A edição também incluiu na lista o submarino diesel-elétrico Novorossiysk do projeto Varshavyanka. O autor chama esse submarino de "verdadeiramente invisível". Graças à tecnologia de baixa visibilidade usada na construção do navio, é quase impossível detectá-lo debaixo de água.

Em seguida, é apresentado o bombardeiro estratégico portador de mísseis Tu-160 — o maior avião supersônico na história da aviação militar. A carga de combate máxima do Tu-160 é de 40 mil quilos, sendo que o avião pode ser equipado com vários tipos de armamentos, inclusive com ogivas nucleares.

A lista inclui também o sistema de artilharia antiaérea autopropulsado Pantsir-S1, armado com sofisticados mísseis superfície-ar. O sistema está equipado com dois canhões antiaéreos duplos de calibre 30 milímetros e 12 mísseis guiados terra-ar.

Os helicópteros russos também não foram descartados pelos jornalistas europeus. O ranking incluiu o Mi-28, que segundo a classificação da OTAN se chama "Devastador".O helicóptero tem um canhão automático de calibre 30 milímetros e mísseis não guiados contra pessoal, blindados ligeiros e objetivos de infraestrutura.

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O míssil balístico intercontinental do sistema RS-24 Yars é de baseamento móvel ou em silos e possui ogivas múltiplas. O autor da matéria chama atenção para o fato de qualquer míssil deste tipo ser 100 vezes mais potente que a bomba nuclear lançada pelos EUA contra Hiroshima.

O último figurante da lista é o RS-28 Sarmat, embora o autor não apresente nenhumas caraterísticas deste novo míssil balístico intercontinental, mas lembra que a OTAN o chama de "Satã 2".

"Em um futuro breve, este míssil fará parte do arsenal russo de armas mortíferas", resumiu o jornalista.

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