Kiev, os EUA e a UE têm repetidas vezes acusado Moscou de intervir nos assuntos internos ucranianos. A Rússia nega tais acusações, considerando-as de inaceitáveis.
Moscou tem reiterado que não é parte do conflito interno ucraniano, não tem nada a ver com a situação no Sudeste do país e está interessada em que a Ucrânia consiga ultrapassar a crise econômica e política.
Segundo o Ministério das Relações Exteriores russo tem frisado, a Rússia não é sujeito dos acordos de Minsk e pode apenas exercer pressão sobre as partes em conflito.
Em resposta, a Rússia restringiu as importações de produtos alimentícios dos países que tinham introduzido sanções contra Moscou: EUA, países-membros da UE, Canadá, Austrália e Noruega. Recentemente, os líderes da União Europeia acordaram em prorrogar as sanções por mais 6 meses, até meados de 2017, devido à situação atual no Leste da Ucrânia.