De acordo com o MaxDefense, um blog especialista na defesa filipina, a equipe de técnicos recomendou a compra ao presidente, que tenta renovar a frota do país. Os navios filipinos datam da Segunda Guerra Mundial. Além das novas aquisições, Duterte pretende construir de seis a nove patrulhas.
A venda pode casar com os interesses portugueses, já que o país pretende alienar as corvetas (fabricadas no início dos anos 70) como parte do processo de modernização das Forças Armadas. A renovação da esquadra, segundo o DN, está sendo realizada com patrulhas costeiros e oceânicos. Caso as Filipinas comprassem realmente os equipamentos, sua reforma poderia se dar no próprio Arsenal do Alfeite, estaleiro com experiência em reparação naval.
O Ministério da Defesa Nacional português nega a venda, informando que as corvetas analisadas seguem em operação e serão desativadas entre 2020 e 2022. A pasta diz ainda que não fixou valores para a transação envolvendo o maquinário da Marinha portuguesa.