"Vamos recorrer a todos os instrumentos a nossa disposição para combater as principais medidas. Faremos isso com cidades e prefeitos de todo o país", disse ela à agência.
Boeglin reiterou a posição prefeitura de Nova York sobre as restrições de entrada aos Estados Unidos, adotadas em relação a 7 países. Segundo ela, a proibição "não reflete os valores dos EUA e de Nova York".
Na semana passada Trump assinou uma ordem que suspende o acesso de refugiados ao país por 120 dias, suspende por um prazo indeterminado o acolhimento de refugiados da Síria, endurece algumas normas de entrada e suspende por 90 dias o acesso aos EUA de indivíduos provenientes do Iraque, Irã, Síria, Sudão, Iêmen, Líbia e Somália.
O decreto de Trump provocou grande controvérsia nos EUA e na comunidade internacional.