Durante os respectivos testes, o caça F-35 enfrentou potentes ameaças, inclusive equipes de interferência, mísseis antiaéreos e aviões dos inimigos.
O sistema de fusão multi-sensor, que faz parte das simulações de combate, conseguiu detectar cada ameaça, por isso que "o F-35 se tornou indispensável", inclusive depois do avião ficar sem munições, afirmam os especialistas. A capacidade de exploração do caça F-35 aumentou significativamente em comparação com o F-22 Raptor e outros modelos que estão no serviço da Força Aérea dos EUA.
"Anteriormente costumávamos utilizar tudo que tínhamos, os F-16, F-15, F-18 e mísseis, para eliminar somente um alvo avançado, costumávamos disparar de tudo só para acabar com esta ameaça", disse o tenente-coronel George Watkins em uma entrevista à edição Aviation Week.
Os militares norte-americanos declaram que os F-35 atuam mais efetivamente em dueto com os F-22 Raptor, já que juntos podem "dominar os céus".
Entretanto, o caça furtivo norte-americano F-35 ainda continua tendo centenas de defeitos e problemas e não estará plenamente capaz para realizar as operações de combate antes de 2020, diz-se no recente relatório do Pentágono.