"Todos estão percebendo o clamor público para que continuemos atuantes. Senhores, isso mostra a nossa importância. Mas impedir que o policiamento ganhe as ruas é lançar à própria sorte não só a sociedade como um todo, mas também os nossos familiares. Por favor, não impeçam a saída do policiamento", disse o porta-voz da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, major Ivan Blaz por meio de um vídeo.
Logo após a divulgação do vídeo, o twitter da comunicação da PMERJ também postou imagens pedindo que os oficiais considerassem o risco de entrar em greve, à exemplo do caos instalado no Espírito Santo desde o início da semana.
#ServireProteger #ValorizeQuemTeProtege pic.twitter.com/q0Kf5PLJuy
— PMERJ (@PMERJ) 10 de fevereiro de 2017
O Twitter @LeiSecaRJ também tem feito uma cobertura ostensiva e desmentindo boatos de outros batalhões ocupados pelo estado.
Isso RT @descansanavolta: Galera no RJ, não espalhem boatos, acompanhem os perfis @LeiSecaRJ e @PMERJ p/ se manter informados. #AlertaPMrio
— Lei Seca RJ (@LeiSecaRJ) 10 de fevereiro de 2017
Levando cadeiras de praia e até uma barraca, esposas de policiais pediam adicional de periculosidade e auxílio invalidez, dentre outros benefícios.
Temendo paralisação, o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) anunciou ontem (9) pela manhã que os militares teriam seus salários reajustados. Os pagamentos atrasados também devem ser regularizados até a próxima terça (14).