A pesquisa compilou as ações em relação à OTAN em mais de duas dezenas de países da Europa Oriental, realizando entrevistas telefônicas ao longo de 2016 em cerca de 1.000 adultos em cada país, com exceção da Rússia, onde foram entrevistados 2.000 adultos.
A votação concluiu que, juntamente com a Rússia, Bielorrússia e Ucrânia, onde a maioria ou a pluralidade consideravam a OTAN uma ameaça, as pessoas nas repúblicas pós-soviéticas da Moldávia, da Armênia, do Cazaquistão, do Tajiquistão e do Quirguistão, também se mostraram mais propensas a ver a Aliança como Uma ameaça do que uma proteção.
A pesquisa também foi realizada na Ucrânia, onde foi evidenciado um número mais equilibrado. Apenas 29% dos ucranianos veem a aliança como uma proteção, sendo que 35% a consideram como ameaça e 26% prefiram não opinar.