Em alguns casos os representantes da inteligência decidiram não informar Trump das fontes e meios usados pelos serviços secretos para obter a informação. Em particular, esses dados podem revelar a forma como é feita vigilância dos países estrangeiros.
Segundo informação do The Wall Street Journal, os funcionários antes também não comunicavam todas as informações ao presidente e aos senadores para protegerem as suas fontes, mas revelavam dados concretos sobre o seu conteúdo.
Responsáveis norte-americanos declararam ao jornal The New York Times que os membros da companha eleitoral de Trump teriam comunicado diversas vezes com altos funcionários da inteligência russa antes das eleições presidenciais nos EUA em 2016. Neste contexto, Trump chamou de crime o vazamento da informação sobre "laços com a inteligência russa" para a mídia.
A chancelaria russa considerou as publicações da mídia mais uma prova de que estão ocorrendo sérios jogos políticos internos nos EUA. O Kremlin sublinhou que tais informações não se baseiam em fatos.