A Rússia prometeu usar seu veto para bloquear a medida, que seria a sétima vez que Moscou recorreu ao seu poder de veto para proteger seu aliado de Damasco.
O projeto de resolução procura impor sanções (congelamento de bens e restrições de viagens) a 11 comandantes e oficiais militares sírios e a 10 entidades governamentais e afins envolvidos no suposto desenvolvimento e produção de armas químicas.
A investigação da OPAQ afirma que as forças do governo sírio foram responsáveis por três ataques de gás cloro e que os militantes islâmicos usaram gás de mostarda. O governo do presidente Bashar Assad nega as acusações.
O vice-embaixador russo nas Nações Unidas, Vladimir Safronkov, havia declarado anteriormente que o projeto proposto era unilateral e violava o princípio da presunção de inocência ao prejulgar os resultados das investigações.