Recentemente, o Washington Post relatou que Sessions mantinha contatos com o embaixador da Rússia nos EUA, Sergei Kislyak, quando ocupava o posto de senador, fato que ele teria ocultado durante audiências no Congresso, mesmo depois de questionado especificamente sobre esse assunto. Em resposta, a assessoria do agora procurador disse que ele foi questionado, na verdade, sobre "contatos de representantes de Trump com os russos" durante a corrida pela Casa Branca e que o encontro com Kislyak não teve a ver com a eleição, foi apenas parte de uma série de reuniões, com embaixadores de 25 países, para debater questões diversas da agenda internacional.
"A ideia de que eu fiz parte de uma troca de informações contínua, durante a campanha, entre os representantes de Trump e os intermediários do governo russo é totalmente falsa", garantiu o político.
Sessions deixou claro que o anúncio de recusa feito por ele hoje não deve ser recebido como uma confirmação das suspeitas de que há uma investigação em curso sobre os possíveis laços entre a campanha de Donald Trump e o Kremlin.