"Não há nada errôneo em se reunir com estas pessoas, é muito perigoso tratar de declarar que todos os diplomatas estão vinculados a operações de inteligência, nós também temos diplomatas no exterior, verdadeiros diplomatas que fazem um serviço verdadeiro, importante para os EUA, não podemos dizer que sejam parte de um recebimento de informações', destacou.
"Assim que os russos tratam de compreender, igualmente a qualquer outra embaixada na capital, a campanha de Trump", acrescentou.
Rogers disse também que, como presidente da Comissão, reuniu-se com o embaixador russo e discutiu questões importantes, incluindo a luta contra o tráfico de drogas do Afeganistão. Ele observou, no entanto, que vê a Rússia como uma ameaça e acredita que os interesses de Washington e Moscou diferem em 95%.
Anteriormente, a CNN havia informado, citando fontes próprias, que os serviços de inteligência dos EUA consideram Kislyak um "espião e recrutador".