No 1 de janeiro de 2016, o governo chinês abandonou oficialmente a "política de filho único" adotada pelo país a partir dos finais da década de 70.
"Esta política começou a ser implementada formalmente desde o início do ano anterior [2016] e, julgando pelo período que passou, posso dizer o seguinte: os resultados são evidentes, eles correspondem ao previsto", afirmou Wang Pei'an.
O responsável adiantou que desde o início da realização do novo programa até o fim do ano de 2016 nasceram no país 18,46 milhões de crianças.
De acordo com o responsável chinês, no futuro é preciso continuar criando um ambiente social propício para que as famílias tenham um segundo filho, mantendo a taxa de natalidade necessária, aperfeiçoando as políticas fiscais, de previdência social, habitações e emprego. Anteriormente, Wang Pei'an disse que as autoridades chinesas consideram a possibilidade de introduzir um subsídio em caso do nascimento de um segundo filho.
Conforme as estatísticas oficiais, até os finais de 2016 a população da China aumentou em 8,09 milhões de pessoas e somou em 1,382 bilhões, sendo que 708,15 milhões são homens e 674,56 milhões — mulheres.