"O Conselho de Direitos Humanos necessita de reformas consideráveis para que possamos continuar a participar", escreveu Tillerson na carta, cuja cópia foi obtida pela revista Foreign Policy e publicada na terça-feira.
Tillerson assegurou que, por enquanto, os Estados Unidos participarão da sessão em andamento do Conselho de Direitos Humanos para "reiterar a forte objeção" à "agenda tendenciosa" do Conselho contra Israel.
No ano passado, o Conselho de Direitos Humanos aprovou uma resolução, exigindo que o Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid al Raad, compile uma base de dados com empresas que fazem negócios em assentamentos israelenses.
O Conselho, com 47 membros, recebe frequentes criticas por sua composição, que inclui nações com baixos registros de direitos humanos, por exemplo, a Arábia Saudita.