"O número de soldados americanos na Síria aumentou no governo de Barack Obama. Antes, sua presença era limitada a especialistas e assessores. Agora, estamos testemunhando a chegada de forças do Corpo de Fuzileiros Navais", afirmou o representante curdo.
Na semana passada, o coronel John Dorrian, porta-voz da Operação Inherent Resolve, dos EUA, confirmou que Washington estava alocando mais militares na Síria, mesmo sem a autorização do governo sírio.
De acordo com o general Joseph Votel, chefe do Comando Central dos Estados Unidos, os fuzileiros navais americanos foram enviados para a Síria para garantir o apoio necessário às forças da coalizão nos conflitos pela reconquista de Raqqa, considerada a capital do Estado Islâmico na Síria. A operação de reconquista, lançada em novembro passado, é liderada pelas Forças Democráticas Sírias, uma aliança de milícias de sírios curdos, árabes, assírios, armênios, turcos e circassianos.