Os vídeos, que foram digitalizados, estão parcialmente publicados no YouTube.
A autoria do projeto foi de um grupo de funcionários do Laboratório Nacional Lawrence Livermore do Departamento de Energia dos EUA, encabeçado pelo físico Gregory Spriggs.
Eles restauraram várias películas com filmagens de testes nucleares. Os especialistas acrescentaram que foi necessário digitalizar as imagens o mais rápido possível porque os materiais podiam se perder.
"Sabemos que estes filmes estão quase em decomposição, por isso queríamos ir a tempo antes que se tornassem inúteis", acrescentou Spriggs.
Segundo o Business Insider, durante os últimos 55 anos os EUA realizaram 210 testes nucleares, os quais ficaram registrados em 2 mil vídeos. A maioria deles estava classificada. Levou 5 anos para os especialistas os reunirem no laboratório.