Durante a sessão, o relator especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinos, Michael Lynk, condenou a ativação das atividades israelenses de assentamento nos territórios palestinos.
O governo israelense se recusa a reconhecer a Palestina como uma entidade política e diplomática independente, mantêm a constante construção de assentamentos nas áreas ocupadas, apesar das objeções das Nações Unidas.
Atualmente, mais de 500 mil colonos judeus vivem na Cisjordânia, incluindo em Jerusalém Oriental, segundo dados da ONU. Os assentamentos são considerados ilegais pelas Nações Unidas, e o território da Cisjordânia é considerado território ocupado pelo Tribunal Internacional de Justiça.
O Conselho de Segurança da ONU, em 23 de dezembro, aprovou uma resolução, condenando os assentamentos israelenses em território palestino.