Quanto ao processo jurídico dentro do país, os crimes cometidos por eles estão sob a jurisdição do tribunal criminal.
O ministro também apontou à Sputnik Árabe que, desde o início da guerra, algumas pessoas foram amnistiadas e "alguns deles voltaram para a vida normal e outros entraram no serviço do exército sírio".
Segundo Najm al-Ahmed, antes da crise, a Síria era o terceiro na lista internacional dos países mais seguros e estáveis nas áreas política, econômica e social.
Estes são os últimos dados:
Arábia Saudita — cerca de 24.500 cidadãos, incluindo 19 mulheres, participaram dos combates na Síria. Há 5.990 mortos e 2.700 desaparecidos.
Turquia — cerca de 25.800 pessoas, incluindo turcomenos, os Lobos Cinzentos e soldados do exército turco. Há 5.700 mortos e 380 desaparecidos.
Palestina, campos de barracas e Faixa de Gaza — 14.000 terroristas participaram. Há 4.920 mortos e 670 desaparecidos.
Tunísia — 10.500 pessoas participaram. Há 4.200 mortos e 1.260 desaparecidos. Entre eles há 45 mulheres.
Líbia — 9.500 pessoas participaram. Há 3.940 mortos e 1.650 desaparecidos.
Iraque — 13.000 terroristas participaram. Há 3.780 mortos e 1.200 desaparecidos.
Líbano — 11.000 pessoas participaram. Há 3.110 mortos e 1.870 desaparecidos. Entre eles há 7 mulheres mortas.
Turcomenistão — 8.600 pessoas participaram. Há 3.050 mortos e 900 desaparecidos. Entre eles há 11 mulheres mortas.
Egito — 7.500 terroristas participaram. Há 2.100 mortos e 8700 desaparecidos.
Jordânia — 3.900 militantes participaram. Há 1.990 mortos e 1.265 desaparecidos.
Paquistão — 4.600 pessoas participaram. Há 1.380 mortos e 590 desaparecidos.
Afeganistão — 3.600 pessoas participaram. Há 1.240 mortos e 650 desaparecidos.
Iêmen — 2.800 terroristas participaram. Há 1.440 mortos e 700 desaparecidos.