"Está muito claro que não vimos nenhuma evidência e não foi apresentada nenhuma evidência de que Donald Trump ou sua equipe estavam envolvidos com a Rússia", disse Ryan.
Em janeiro, a Comissão Especial de Inteligência do Senado dos EUA publicou um relatório afirmando que Moscou lançou em 2016 uma campanha para minar a confiança pública no processo democrático nos Estados Unidos e para criar uma corrente de opinião pública favorável para o então candidato à presidência Donald Trump.
No entanto, a Comissão não forneceu provas desta tese. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov respondeu a estas acusações dizendo que a Rússia não tentou interferir nas eleições norte-americanas e nem colaborou com os membros da campanha eleitoral Trump.